Até que ponto a gente sabe que tomou a decisão correta?
Quando a gente tem a resposta de que escolheu o caminho certo?
A dor, o desespero e a impotência de ver alguém indo embora, pra talvez nunca mais voltar, é indescritível.
Ver alguém que se ama te dizendo "tchau", dói no fundo da alma.
Por saber que pode ser pra sempre, por saber que nem tudo o que se faz é certo, por ter dúvidas, por estar confuso, por ter mais amor no peito do que gostaria.
Nunca se sabe a hora certa de parar, de dizer chega, de dar um basta.
Existem mil vozes a soar na nossa volta, o coração, a consciência, a razão, a emoção, o perdão, a sabedoria, e nós temos que saber conciliá-las pra fazer um bom uso.
Mas e quando isso não acontece?
E quando a gente acaba ouvindo uma das vozes apenas?
Ou quando ouvimos uma voz agora, e logo mais tarde outra, e daqui algumas horas outra voz te faz mais sentido?
Agir pensando no melhor caminho a ser seguido, é sempre o melhor a se fazer, mas nem sempre é o melhor pra gente.
E só temos a certeza de tudo, com o bendito, ou maldito tempo.
E o que fazer quando se tem 50% da certeza do ter feito o certo?
E existe o certo?
Quem determina o que é certo?
Sou eu.
Única e exclusivamente eu.
E devo arcar com as minhas escolhas. Elas foram tomadas em algum momento, e me pareceram ser verídicas.
Ás vezes eu me vejo como um eterno ponto de interrogação, um paradoxo, uma questão, algo que alguém criou e não colocou um ponto final.
E não sei até que ponto isso é louvável, como não sei até que ponto isso influencia nas atitudes de quem me rodeia.
Será que tem volta?
Existe um caminho de volta?
Eu tenho ideias, e as mudo quando acho conveniente.
E só não as muda, quem não as tem.
Quando a gente tem a resposta de que escolheu o caminho certo?
A dor, o desespero e a impotência de ver alguém indo embora, pra talvez nunca mais voltar, é indescritível.
Ver alguém que se ama te dizendo "tchau", dói no fundo da alma.
Por saber que pode ser pra sempre, por saber que nem tudo o que se faz é certo, por ter dúvidas, por estar confuso, por ter mais amor no peito do que gostaria.
Nunca se sabe a hora certa de parar, de dizer chega, de dar um basta.
Existem mil vozes a soar na nossa volta, o coração, a consciência, a razão, a emoção, o perdão, a sabedoria, e nós temos que saber conciliá-las pra fazer um bom uso.
Mas e quando isso não acontece?
E quando a gente acaba ouvindo uma das vozes apenas?
Ou quando ouvimos uma voz agora, e logo mais tarde outra, e daqui algumas horas outra voz te faz mais sentido?
Agir pensando no melhor caminho a ser seguido, é sempre o melhor a se fazer, mas nem sempre é o melhor pra gente.
E só temos a certeza de tudo, com o bendito, ou maldito tempo.
E o que fazer quando se tem 50% da certeza do ter feito o certo?
E existe o certo?
Quem determina o que é certo?
Sou eu.
Única e exclusivamente eu.
E devo arcar com as minhas escolhas. Elas foram tomadas em algum momento, e me pareceram ser verídicas.
Ás vezes eu me vejo como um eterno ponto de interrogação, um paradoxo, uma questão, algo que alguém criou e não colocou um ponto final.
E não sei até que ponto isso é louvável, como não sei até que ponto isso influencia nas atitudes de quem me rodeia.
Será que tem volta?
Existe um caminho de volta?
Eu tenho ideias, e as mudo quando acho conveniente.
E só não as muda, quem não as tem.